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DESENVOLVIMENTO

Construção civil reage em outubro e média mensal supera 2016

No acumulado do ano, o setor já conta com quase 200 mil m² de projetos aprovados


O ritmo da construção civil em Umuarama experimentou aquecimento em outubro, praticamente dobrando o volume registrado em setembro deste ano, conforme dados divulgados pela Diretoria de Planejamento Urbano da Secretaria Municipal de Obras, Planejamento e Projetos Técnicos. No mês passado foram aprovados 21.594,73 metros quadrados de construções, mantendo a média deste ano um pouco acima do nível de 2016, apesar dos altos e baixos.

Para o secretário de Obras, Planejamento Urbano e Projetos Técnicos, Isamu Oshima, a variação é normal. “A construção civil está intimamente ligada à situação da economia, à liberação de crédito e à variação de oferta e demanda”, disse. “Porém, apesar de toda a oscilação, Umuarama tem mantido uma boa média de obras, o que gera empregos e movimenta o comércio no setor”, acrescentou.

No acumulado do ano, o setor já conta com quase 200 mil m² de projetos aprovados para obras das mais diferentes dimensões, o que perfaz uma média mensal de 19.817,83 m² – em 2016, a média foi de 19.450,93 m². “Outubro foi também o terceiro melhor mês do ano em aprovação de projetos, atrás apenas de março (27.141 m²) e de junho, que foi o melhor mês do ano até aqui para a construção civil – quando foram autorizados 45.150 m² de obras”, acrescentou o diretor de Planejamento Urbano do município, Antônio Carlos Lavagnini.

Para o prefeito Celso Pozzobom, os números representam confiança tanto dos investidores – que constroem para vender ou alugar imóveis – quanto das pessoas que buscam realizar o sonho da casa própria, além dos empreendedores. “A economia nacional não atravessa um bom momento, com desemprego em alta e falta de dinheiro no mercado. Mesmo assim, Umuarama vem resistindo e até se recuperando em diversos setores, mantendo um crescimento até acima da média regional”, avaliou.

“O bom disso tudo é que com mais obras, aumenta a geração de emprego tanto na construção civil quanto no comércio de materiais, móveis e eletrodomésticos, o que aquece a nossa economia”, completou Pozzobom.

 

Fonte: PMU

Foto: José Anselmo Sabino