Dentro de um ano exatamente, todas as empresas privadas do país, incluindo micros e pequenas e microempreendedores individuais (MEIs), deverão aderir ao e-Social, sistema de escrituração digital das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas criado pelo Governo Federal. O tema, bastante atual, foi abordado pelo engenheiro de segurança do trabalho Pablo Copceski durante a reunião mensal de associados Aciu (Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Umuarama) realizada na última quarta-feira (29).
O engenheiro adiantou que não há como fugir da responsabilidade de ingressar no e-Social. “O objetivo do governo é centralizar informações importantes sobre cada trabalhador brasileiro. E todo aquele que contratar um prestador de serviço (funcionário) terá de enviar as informações exigidas, cadastrando diretamente na base do sistema, que reunirá dados para o Ministério do Trabalho, Previdência Social, Receita Federal, INSS e Caixa Econômica Federal”, explica.
Pablo Copceski chama a atenção para os documentos que as empresas terão de disponibilizar para fiscalização já a partir de 2020. com o objetivo de atender a legislação. “PCMSO (NR07), PPRA (NR09), AET (NR17), LTCAT (Previdenciário) e LIP (Insalubridade). Em alguns casos, de acordo com a atividade, pode ser necessário um número maior de documentos, todos eles produzidos profissionais autorizados e empresas especializadas e registradas no Crea”, alerta, acrescentando que as multas pela falta desses documentos chegam facilmente a R$ 10 mil.
Serviço – “e-Social para Empresas” – Dicas e esclarecimentos para associados Aciu com o engenheiro Pablo Copceski – Interclínicas – [email protected] – (44) 3622-3714 – Whatsapp: (44) 99996-9442.