Reduzir custos e otimizar investimentos de forma eficiente e segura. Especialmente em momentos de instabilidade econômica, como o que perdura ao longo da pandemia de Covid-19, é oportuno avaliar com critério redobrado o fluxo de caixa da empresa. Nesse contexto, um produto lançado pela Aciu no final do ano passado, e que já é sucesso, pode ajudar. Fruto da parceria com a Associação Comercial do Paraná (ACP), o Redutor de Energia Elétrica já conta com dezenas de adesões.
Segundo recente pesquisa do Sebrae, os custos com energia elétrica podem superar 15% das despesas mensais das empresas. O levantamento ouviu 354 empreendedores, e ressalta a importância da busca por alternativas mais econômicas e mudanças nos hábitos de consumo.
Os empreendedores que optam pelo Redutor passam a usufruir de uma cooperativa de energia renovável. De acordo com os indicadores da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o aumento médio das contas de luz em 2021 pode variar entre 8% e 13%. Os motivos para o acréscimo estão na alta do dólar e o crescimento no uso de termelétricas, que geram energia mais cara. Se confirmada, a porcentagem será a maior desde 2018, quando o aumento médio ficou em 15%.
Desta forma, adotar energias renováveis pode ser um caminho para equilibrar as contas e reduzir despesas. Os filiados da Aciu podem se tornar membros de uma das principais cooperativas de energia renovável do país.
Como funciona?
A eletricidade é gerada a partir de pequenas usinas de energia hidrelétrica, eólica, termelétricas de biomassa ou biodigestores. Todas as instalações e gestão da produção são de responsabilidade da cooperativa parceira. A energia produzida é, então, repassada para o sistema público de distribuição, por meio da concessionária, no caso a Copel.
O repasse gera um crédito em energia para a cooperativa de energia renovável. O valor é, então, destinado proporcionalmente às contas de luz dos cooperados.
Todo o processo administrativo entre a concessionária de energia e a cooperativa de energia renovável é intermediada pela ACP. Assim, além de economizar expressivamente, o beneficiário não precisa se preocupar com nenhum tipo de burocracia. Também não precisará realizar qualquer tipo de obra.
A redução da tarifa pode variar de 7% a 20%, conforme a bandeira tarifária vigente. O desligamento poderá ocorrer a qualquer momento, sem multa rescisória – com aviso prévio de 90 dias.
O programa está disponível para pessoas físicas ou jurídicas, que utilizem baixa tensão (110V/220V), com fatura mínima de R$ 500.
Interesse aumenta
"Em pouco mais de três meses, aproximadamente cinquenta empresas aderiram por intermédio da Aciu. E notamos que o interesse é cada vez maior. É um benefício dos mais relevantes em tempos em que a pandemia afeta severamente a atividade econômica", avalia o presidente Orlando Luiz Santos.
O gerente da ACP, Márcio Mesquita, visitou Umuarama nesta semana e também fez um balanço positivo. Segundo ele, o produto inteligente e inovador vem obtendo respaldo em todas as regiões do Estado e na região não é diferente.
Além de empresas, o Redutor de Energia Elétrica vem chamando a atenção também do poder público. Mesquita fez uma exposição para o secretário de Indústria e Comércio de Maria Helena, Leandro Monteiro, e para o diretor Gilmar de Oliveira, que ficaram surpresos e empolgado com a viabilidade de aplicação na estrutura administrativa do município.
Os interessados podem acessar o formulário AQUI.